Deve-se respeitar o que a alma percebe, que é a essência de cada um (o é e existe de cada um), sem contrariar. A alma é a partícula divina que mora dentro do ser.

Se, antes, quando eu acessava o meu perfil, eu me sentia pelada e constrangida (não pensem bobagens, a foto na praia é de antigamente), agora que eu vi mais gente pelada na internet, estou me sentindo mais à vontade. Isso não melhora em nada nenhuma situação, mas aquela sensação de ser a única com perfil espelhado passou. Em todo o caso, aconselho a todos que deem uma olhada naquilo que o Google diz, pois pode ser interessante saber de si mesmo.

Vamos em frente que tem piano à frente. Ah, isso é algo pessoal.

Fazer o melhor que se pode é colocar os melhores pensamentos e intenções num liquidificador, agitar e o coar. Não se pode fazer simplesmente o que pode ser melhorado, e quando o melhor está feito, que descubram os curiosos a receita.

Melhorar a estrutura do blogue é uma alternativa a ser pensada. No entanto, se as frases não são geniais, dizem do que a falta de conhecimento discute, mas todo o conhecimento do mundo não consegue convencer. Por hoje, somente amanhã para mostrar.

É uma necessidade que vem da alma, diária, constante, para quem passeia no bairro, para quem me ouve na escola...é...não tenho jeito, além de gostar desse jeito, de musicar a vida.

A gente precisa da tecnologia que usa para não desperdiçar a autoestima tentando lidar com algo desnecessário.

Esse é um ditado antigo que se segue sem cansar.

As fotografias sem flashes são permitidas em alguns museus e, não sei porque, essa obra de César Domela, 1.942, sem título, penso que é fascinante:

Atualizando o provérbio pode-se dizer que em primeiro lugar ficam as obrigações, em segundo lugar ficam as devoções e em terceiro lugar, ficam as escolhas pessoais..