Não se compara a crise pandêmica de hoje com a anterios, a do século passado, porque não existia a tecnologia e existia o quintal, a horta e o milharal.

Ter consciência de que pouco se sabe ajuda porque não atrapalha.

Às vezes a gente se pergunta o porquê de tanta dor nesse mundo, e essa é uma questão que só Deus entende e é bom cultivar a fé.

Infelizmente aparecem também os jovens nas estatística do coronavírus. Pelo que sei, o que comentam é que a distância de dois metros do outro é mais segura que a segregação ou o confinamento. Onde moro converso com os demais vizinhos de longe, quando alguém dá um passo à frente, o outro volta um passo. No mais, é conforme mandam. Mas todos os estabelecimentos abertos respeitam a distância e a quantidade de pessoas presentes. O mundo está numa situaçãoi complicada.

Bons tempos eram quando essa canção era brincadeira de criança. Hoje é triste realidade. Letra: Não se vou ou se fico, não sei se fico ou se vou; Se vou eu sei que não fico, se fico eu sei que não vou.

A juventude muda o mundo pela ideia nova que traz para o futuro.

Assista, ouça, leia, mas se informe sobre o que se passa a seu redor, isso vale para todos.

Há muito a agradecer às mídias sociais em tempos difíceis.

Ir à praia pode significar um coronavírus cheio de gente por perto, não é existe cada reação do povo ao perigo que somente ele pode explicar, o próprio povo.

Interessante é observar que não faltaram nas histórias de terror os dentes de alho e a cruz de prata, pois os dentes de alho são antigripais e a cruz de prata não pega micróbio, pelo menos era o que me diziam.